Rafael Barreiros

Saiba por que tantos especialistas do universo infantil indicam o contato com a música desde muito cedo.

A música é uma das expressões artísticas que mais movimentam  as emoções e os sentimentos das pessoas. Os benefícios físicos, psíquicos e sociais envolvidos no contato e na produção musical são numerosos e comprovados, alcançando crianças, adultos, idosos e até mesmo animais e plantas.
Por isso, o Instituto Rafael Barreiros  preparou este artigo: para que você possa entender por que um número cada vez maior de médicos, psicólogos, pedagogos e professores vem incentivando a musicalização precoce das crianças.

Esporte do cérebro
A musicalização infantil funciona como um esporte para o cérebro, pois ela ativa múltiplas funções deste que é um de nossos órgãos mais importantes. Ao ouvir ou ao produzir música, a criança lida com sons, harmonias, timbres e ritmos, o que estimula a função auditiva. Também exercita as habilidades visuais, ao ler uma partitura, por exemplo. Isso sem enumerar todos os outros exercícios neurológicos, motores, cognitivos e emocionais presentes na apreciação e no fazer musical.

Música para socializar
O exercício musical estimula o desenvolvimento da linguagem, da fala, da dicção, da memória e da habilidade de se comunicar  das crianças. Além disso, a música é uma riquíssima expressão do ser e um profundo agente mobilizador de  nossos afetos, por se tratar de um elemento tão presente em nossas vidas – desde as primeiras canções de ninar até os momentos extremos, como o luto. Assim, a observação e a prática musical trabalham uma série de aspectos mentais, emocionais e cognitivos, apoiando as crianças com problemas de socialização e aprendizagem, contribuindo para a superação d essas dificuldades.

Tratamento de doenças
Por desenvolver todas essas funções e habilidades, o canto, a instrumentalização ou a simples apreciação da música vêm sendo indicados para o tratamento de diversas patologias ou deficiências, como déficit de atenção, hiperatividade, depressão infantil, autismo, síndrome de down, entre outras. Muitos pais e profissionais de saúde também têm recorrido à musicoterapia, um processo terapêutico que utiliza a música e seus elementos para trabalhar necessidades físicas, mentais, emocionais, sociais e cognitivas das crianças.

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